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Sua boca me fazia louca, a saliva quente, os movimentos leves da língua… era um sonho que eu vivia. Deleite absoluto!

Sem mais poder com o homem dono de mim, em alto nível de excitação, entre beijos, abraços e carícias, rendi-me ao gozo.

Um longo suspiro e a sensação de relaxamento me fazia renovada, refeita para os passos seguintes daquela madrugada.

Para retribuir àquele tão hábil varão, era a minha hora de assumir o comando.

Demonstrando interesse mútuo, pus a mão sobre seu desejo, vivo, quente, pronto para ser devorado.

Gemia em extrema satisfação, o que me fazia mais estimulada.

Trouxe-o à minha boca, numa sede que mais era minha, e senti se desmanchar de prazer aquele corpo, objeto do amor.

Empolguei-me, queria fazer o melhor. Alternava minha ação com beijos, alguns em sua boca.

Não mais suportando a espera, com as pernas o abracei, à procura do encaixe perfeito, e deslizei, numa magia que nos fazia um só, unidos pelo amor.”

(Trecho do conto “Amor de Madrugada”, texto da Maria)

O centro de toda excitação sexual estava à mercê de qualquer ataque, porque eu abria completamente as pernas.
Atarefada, eu tocava, esfregava e acariciava essa parte, para acabar metendo o dedo num interior que o esperava febrilmente. Será possível relatar essas divinas diversões?
O sangue fustiga as veias, cada nervo se excita, a respiração se detém e o orvalho da vida finalmente brota, ardente e consolador, umedecendo e refrescando os lábios da boca do amor.
A recordação dessas horas passadas diante de um espelho no fundo da minha solidão, em Viena, até hoje me comove ao ponto que, ao descrevê-las, minha mão se dirige incrivelmente para o lugar onde essa recordação causa a mais viva impressão.
Pela minha escrita vacilante você pode ver quanto me emocionam esses sentimentos. Todo meu corpo treme de prazer e nostalgia. Jogo fora a pena e…”
(Memórias de uma cantora devassa)
Lá, se conheceram.A lingerie branca coberta de vinho. Ele derramou um litro no corpo dela e agora lambe a sua barriga. Ela; arrepiada. Os dois na banheira. Ele, por cima, tira sua calcinha. Gemidos suaves no ar. Sua pele lisa recebe a língua úmida e ele sente um misto de pele e vinho. Ela liga a torneira. Água morna enche a banheira. Se beijam e o sutiã está longe do corpo dela. Ele nu há tempos. Um sabonete líquido é usado para lavar o corpo dela. Espuma se forma. Suas mãos fortes deslizam até o bumbum. Ele aperta forte atrás dela, ambos ajoelhados na banheira. Corações acelerados. Ela não resiste, fica de quatro e diz:
-Vai logo!
Ele segura na cintura dela e se encaixa. Uma,duas..As três primeiras devagarinho, mas da quarta à frente; toda força. Ela grita e rebola.
Às vezes mergulha a cabeça na água. O calor aumenta. Logo vai chegar o ano novo,mas não antes de um orgasmo. Ela quer e vai gozar. Ele olha pra cima, sente o jato evoluindo pra fora. Então geme. Ela sabe o que acontece. Olha pro espelho, vê as feições dele.Aquilo a excita.
Ela não pode parar. Enquanto ele descansa,ela vai até o armário, pega o barbeador e se depila,certificando-se de não ter ficado nenhum pequeno pelo.
Ele sabe o que ela quer. Ela volta. Entra na água. Um pouco de sabonete e pronto;Fica novamente de quatro e ordena:
– Me lambe!
Ele usa bem a língua. Ela delira. Ele quase não respira sufocado pelas nádegas dela. Ela geme. Ele já está pronto e volta a se encaixar nela.
Ela permite, apesar do prazer que a língua dele gerava. Ele se impõe, faz forte, a puxa e faz barulho. Ela sente que vai conseguir. – Não para! –ela diz frenética.
10,9,8,7,6.A contagem começa..5,4,3..Ela arrepia-se, sente uma contração nos mamilos, sua borboleta bate asas. Ele sente a pressão e faz ainda mais forte. Vai gozar também…2,1! Chega o ano novo! Os fogos explodem. As luzes entram no apartamento. A magia está no ar. Ela está relaxada, teve um orgasmo daqueles. Ele também.Então, se abraçam e renovam seus votos de amor. Não viram a queima de fogos, mas queimaram na banheira.
olha em volta ao quarto, entrelaça os dedos na cortina e olha as gotículas de chuva escorregando sobre a vidraça.
Solta a cortina lentamente e olha seu labrador deitado ao lado de sua cama, ela sorri e decide levantar-se.
Ana é alta, magra, um corpo de quem pratica Yoga, sensual e delicada, tem um olhar provocante por natureza.
Seus cabelos claros feito um raio de Sol da manhã. Simplesmente linda, porém solitária, mas Ana gosta de passar o seu tempo consigo mesma.
Ana caminha até o toilette e coloca a hidro para encher. Olha -se no espelho, prende o cabelo, e tira sua camisola de renda, a banheira quase cheia.
Ana coloca os sais, e escova os dentes, sorri e com os pés meça a temperatura da água. A água está quente como um abraço apertado, daqueles que vc sente a batida do coração e que arrepia até a alma.
Ana fecha a torneira e entra na água delicadamente. Brinca com a espuma, pega uma esponja e inicia um ritual, começando pelos pés, subindo delicadamente por suas pernas.
Ana sente uma sensação tão gostosa, ela deixa a esponja ao lado e continua suas carícias com sua mão. Deslizando sobre seu corpo, Ana encontra sua parte molhada, ela está excitada e se deixa levar pelo prazer de se amar, se toca com carinho, fecha os olhos e seu desejo a faz delirar, como ela é linda ao se amar.
Ana sorri e após sentir – se em êxtase, geme sussurrando…
Após um tempo de prazer, Ana levanta -se calmamente e pega sua toalha, enrola – se e vai até o espelho, solta seu cabelo curto, perfuma -se com seu hidratante e caminha até seu quarto.
Veste sua calcinha branca de renda, ela é sensual, veste sua camiseta branca e um jeans rasgado. Passa um batom vermelho e sorri para Bob, seu cão, seu companheiro.
Ana vai até a sala, seu perfume preenche o ar por onde passa. Ana decide sair e calça seu Tênis branco. Vai até a cozinha, toma uma café e pega as chaves do carro, seu fusca branco 76, ela é linda e exala beleza…

#meuscontosdamadrugada

Eu cheguei no banheiro, fechei a porta, me despi, olhei em direção ao espelho, soltei o cabelo, tirei a maquiagem e fui ao box. Liguei a ducha, o vapor subiu, a água caiu sobre meu corpo, comecei a me depilar, toquei meu íntimo e fechei os olhos. .

Aquela vontade tomou conta, tocando-me em movimentos sem parar, penetrei um dedo, dois dedos, mas aquele tesão aumentou. Fome, sede. Fiquei incontrolável.
Encostada na parede, esqueci do banho, sentindo o dedilhar delicado dentro com força. Um cheiro gostoso tomando conta do ar e contaminando minha epiderme. .

Eu viajo naquele mundo, imagino meu “homem” fazendo tudo e muito mais. Aqueles dedos sendo substituído pelo nervo endurecido, entrando e saindo com estocadas fortes, seu sexo rígido.
Ele poderia estar abrindo a porta agora, segurando em meus cabelos e pedindo para eu chupar.
A língua banhando-se ao mel, a gruta encharcada, aqueles gemidos, sensação única. .

Ele subindo em direção aos meus seios, chupando os bicos, apertando com força ao mesmo tempo.
Me colocando de quatro, pegando no quadril, implorando, despejando palavrões, colocondo dentro, quase atravessando a parede. .

Minhas pernas trêmulas, sentindo o membro viril, cada vez mais, apertando na cintura, batendo forte na bunda, latejando.
Eu grito com força, aqueles beijos no pescoço, me levando para o céu, aquele orgasmo louco, prolongado o prazer, eu abro os olhos e me recomponho, parecia tão real.

#FernandoBavaresco

Ele pede socorro. Implorando sua atenção.
Estou completamente nua, anseio pelo seu toque, suas mãos grandes entre minhas pernas. .
Agora vou fechar os olhos e imaginar tudo, deitada, contorcendo-me..Deixa eu me tocar, acariciar lá e colocar o dedo na boca.
Eu quero ao menos sentir o gosto do meu prazer, “agridoce” desta vez. .
O néctar começando a escorrer, eu fico passando dois dedos no clitóris, aqueles dedos em movimentos circulares, sentindo o grelinho inchando, ela desabrochando, cada vez mais molhada, em completo êxtase. .
Meu gosto está cada vez mais doce, pronta para ser penetrada. Porque sua boca não está aqui, beijando meu íntimo, sentindo o roçar da sua barba.
Eu queria ver o seu olhar em mutação, nessa hora estaria beijando minhas dobras.
O rosado dos meus lábios, sua língua duelando com meu íntimo. .
Nossos corpos colados, sintonia perfeita, a bela e a fera, a respiração ofegante, uma entrega mútua, seus gemidos é a sinfonia do meu dedilhar. Espasmos de prazer, o corpo estremece, acariciou-me, olhando ela toda encharcada de mel, escorrendo entre minhas pernas. Aquele mel entre os dedos, imagem mais linda fotografada pelo meu olhar, Minha mente é depravada, a vontade é insana e começo tudo outra vez.

#FernandoBavaresco

através delas você sobrevive ao tesão que quase te sufoca e que te leva ao precipício da servidão, até alcançar o seu ponto de equilíbrio e voltar a sorrir satisfeito, como um menino bobo, aquele que fingia se esconder da chuva quando, na verdade, tudo o que mais queria era ficar encharcado dela.

Através das minhas mãos te faço viver de novo, sem medo e sem pudor; através delas te enriqueço de saudades e te mostro outros movimentos, que você antes desconhecia…

Através das minhas mãos esculpo um pouquinho do gozo leve que você vai carregar por alguns dias como uma lembrança suave de um toque que podia ter sido de qualquer pessoa, mas que veio de mim…

Quando sinto seu toque bruto nas dobras do meu corpo escorregadio me estremeço de prazer; quando sinto sua língua nas minhas cavidades te convido a entrar,

e quando você ameaça ir mais fundo dentro da parte mais privada do meu corpo eu digo sim com o meu olhar.

Espero que você me deixe ainda mais molhada com o seu líquido e, quando você parece já ter cansado de usar o meu corpo, eu te convenço a ir além e tentar outras partes dele…

encarando minha libido como se fosse normal minha vontade de invadir seu corpo e beber todo o líquido que sai dos seus poros e das suas cavidades…
Respiro um pouco mais do ar poluído que circunda meus pulmões e rogo aos Deuses que me deixem tocar mais uma vez na sua pele áspera e seca;
Imagino suas veias pulsarem com tesão e vontade, da mesma forma que penso estar o restante do seu corpo: duro, ereto e pronto para invadir meus espaços mais escondidos.
Peço perdão pela minha perversidade e encontro razão nas palavras da minhas amigas, que me avisavam do perigo que ronda minha vida, cada vez que me aproximo de você.
Mas não consigo parar de pensar em toda história que construímos na imensidão da minha cama fria, em todas as vezes em que você explorava os lugares que nunca haviam sido tocados,
Em posições e formatos que eu jamais havia pensado antes e de uma forma tão intensa, que doutrinou meu desejo e escravizou todos os meus sentidos…

É o que tenho vontade de dizer quando penso “nele”. Naquele abraço apertado que me aquece e me acomoda generosamente no seu peito.

Ele, que me chama de puta e me olha com ternura quando me vê escovar os dentes.

Ele, que está aí quando eu preciso e quando não preciso também, mas quero. Ele, que me deixa com vontade e que não me satisfaz sempre, só para me dar um gosto de quero mais.

Ele, que me sufoca de tesão e que me estimula a ser mais. Ele, que me dá o que eu nem pedi. Ele que me quer mesmo com o cabelo despenteado e a depilação atrasada.

Ele, que não se importa pelas futilidades do dia-a-dia e que não exige o conhecimento político-financeiro do cotidiano, mas que me faz ler mais do que eu necessitaria para me sentir culta.

Ele, que me faz parir para perpetuar a nossa linhagem pelo Mundo. Ele, que me cheira inteira e sorri de satisfação. Ele, que é muito mais do que um amigo e um pouco menos que um amante.

Ele, que consegue encontrar o equilíbrio perfeito entre os hemisférios norte e sul do meu corpo… para ele eu digo: Te amo!

Sinto você nas extremidades dos meus desejos, enclausurados na promiscuidade da minha linguagem mais sacana e vil, e

Em toda a obscenidade possível que vislumbro no contorno do seu corpo quente e cheio de possibilidades…

Entrego minha melhor parte para seu deleite, para que faça comigo o que julgar melhor.

Entendo que você não é responsável pelo meu prazer, mas que organiza meus orgasmos com maestria e louvor;

Você faz com que meus pecados pareçam pequenos diante da maravilha que é suar com seu corpo, melado de desejos e extasiado de gozo puro e simples.

Quero ter a mesma sensação vazia de quando terminamos a nossa composição, aquela em que entregamos mais do que queríamos

Em doses genuínas de prazer e tesão, dentro do tempo em que nos é permitido viver intensamente esse orgasmo, na versão mais profunda possível…